Quando pensamos em espaços compartilhados, é muito fácil levar o pensamento ao coworking ou a um hub de inovação, afinal, é isso que eles são. Porém embora apresentam inúmeras similaridades, ambos possuem objetivos diferentes, e a sacada é saber qual deles é o mais vantajoso para o seu negócio.

Se olharmos para o futuro, a tendência é que num espaço de pelo menos 10 anos, o Brasil já esteja com um número considerável de escritórios colaborativos, tanto nas capitais quanto no interior.

Mas, quando falamos sobre coworkings e hubs de inovação, ainda restam dúvidas sobre suas finalidades e objetivos. E este é um assunto que precisa estar claro na cabeça das pessoas, afinal, é o que vai definir o melhor caminho a ser tomado para a sua organização empresarial.

Vem com a gente e tire todas as suas dúvidas sobre a diferença entre hubs e coworkings!

Aspectos e objetivos de um coworking

Ainda falando na diferença entre os dois modelos de espaço, o primeiro ponto que podemos observar é o público-alvo. Coworkings buscam “acomodar” empresas de todos os portes, ou autônomos como freelancers. Já os Hubs possuem o foco nos empreendimentos, como os startups.

De um modo geral, entende-se por coworking os espaços colaborativos compartilhados por empresas de diversos segmentos e seu objetivo é criar uma teia de negócios onde todos os residentes saiam favorecidos.

Sua estrutura física é muito semelhante à dos escritórios convencionais. Todos contam com recepção, ilhas e estações de trabalho, ambientes para reunião, refeitório, etc.

Mas claro, tem algo mais além: Um coworking visa, acima de tudo, a interação entre as empresas residentes, exercitando assim o networking e colaborando para que todos tenham vantagem.

E mais, como este espaço não restringe seus residentes por atuação, uma startup também pode estar acoplada a ele.

Vamos ver a segui um pouco sobre os hubs de inovação.

O que é e como funciona um hub de inovação?

Assim como o coworking, também é um local compartilhado de trabalho. Porém, o foco aqui são as novas ideias, sendo propício para startups.

Sua estrutura, embora também similar a outros escritórios, funciona como uma vitrine, para que todos os projetos inovadores que surgirão ali chamem a atenção de investidores em potencial.

Por isso, esse é um aspecto fundamental para entender um hub de inovação: conectar seus residentes a centros de pesquisa ou empresas maiores que se interessem pelas suas ideias e invistam no seu negócio.

O próprio Google, por exemplo, possui o Google Campus, localizado em São Paulo. Nele, as empresas inovam em projetos de tecnologia, que são aproveitados pela plataforma de pesquisa mais famosa do mundo.

Afinal, qual a melhor opção para você?

Agora que você já sabe quais são os principais pontos que diferem estes dois tipos de espaços compartilhados, vai ser o seu tipo de negócio que vai determinar qual é o melhor caminho para você.

Ambos os modelos possuam vantagens que estão inseridas dentro da tendência de economia colaborativa, e isso faz toda a diferença no resultado final do seu trabalho.